Injeção eletrônica – como funciona?

A injeção eletrônica foi criada com o intuito de substituir o carburador. Com o tempo, essa injeção se tornou um item obrigatório nos automóveis lançados no mercado nacional. Sendo assim, esse mecanismo possui funções voltadas ao controle de emissão veicular. No entanto, embora seja um item popular, nem todos entendem como funciona a injeção eletrônica.

Principal função de uma injeção eletrônica

A priori, é interessante trazer a principal função de uma injeção eletrônica. Desse modo, esse sistema tem a responsabilidade de enviar, de forma controlado, o combustível para o motor do carro.

Esse é o equilíbrio de um veículo precisa, ocorrendo através de um chip eletrônico capaz de analisar como o motor está funcionando, ao passo que ajusta a alimentação e obtém uma melhor eficiência e desempenho.

Por isso, afirma-se que o principal intuito da injeção eletrônica é diminuir as emissões dos gases poluentes. Assim, o chip tem a finalidade de controlar a entrada do combustível e ar no motor, com base nas faixas de rotação. Por isso, a combustão se torna mais eficaz e com eficiência energética.

Além da injeção eletrônica se preocupar com o aspecto ambiental, ela também é responsável por controlar o tempo de ignição, as válvulas e a marcha lenta.

Componentes presentes de uma injeção eletrônica

É possível classificar os componentes da injeção eletrônica com base em três divisões, os atuadores, sensores e a central de informações. Em resumo, os sensores são responsáveis por identificar a condição do carro e os atuadores corrigem o necessário para garantir um desempenho agradável.

Sensores

Os sensores são os componentes responsáveis por analisar o funcionamento do motor. Outra função é a transferência de informações para a central. Esses sensores estão espalhados pelo motor do veículo, posicionados de maneira estratégica a fim de verificar a pressão, velocidade, temperatura e proporção dos reagentes.

Caso ocorra uma pane em um componente do sensor, a injeção eletrônica irá registrar o problema. O carro vai continuar funcionando, porém, de maneira distinta à ideal. Isto é, p automóvel estará sujeita a falhas e potência reduzida. Esses problemas podem ser vistos no painel com alguma luz acesa, por exemplo.

Central de informações

A central de informações é tida como uma unidade de comando, e é um elemento único desse sistema. Como o nome já nos propõe, esse componente gerencia o funcionamento do motor com base nas informações tidas pelos sensores. Essa central controla a injeção do combustível e armazena as informações fundamentais de fábrica.

Atuadores

Por fim, os atuadores respondem pela queima de combustível e alimentação do motor, trabalhando conforme os dados da central de informações. Os exemplos mais conhecidos são a bomba e injetor de combustível, motor de passo, ventoinha e bobina de faíscas. Esses elementos corrigem o ponto de cognição, adaptam a marcha lenta e o comando das válvulas.

Principais benefícios da injeção eletrônica

Como foi dito acima, a injeção eletrônica é hoje um item obrigatório nos veículos, e por isso agrega diversos benefícios ao carburador. Um deles é permitir o desempenho ideal do motor, a ponto de adequar o consumo de combustível. Isso torna o processo de combustão econômico e eficiente, quando comparamos com os carburadores.

Outro benefício é que o veículo consome menos combustível, e por isso se torna um carro econômico. Como consequência, o veículo reduz as emissões de gás. Por fim, a última vantagem que trouxemos é que essa injeção não traz problemas à partida do carro – o que é uma situação comum com o uso de carburadores.

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