Quando vale a pena acionar o seguro?

Caso você tenha um seguro para o seu carro, é interessante saber qual o momento ideal para acionar essa proteção. Isso porque esse serviço envolve um custo significativo todos os meses. Sendo assim, saiba quando vale a pena acionar o seguro do seu veículo.

A priori, é interessante destacar a importância de ter um seguro automotivo. Desse modo, você evita prejuízos ainda maiores no futuro e diminui gastos que seriam muito maiores. Sabemos que ter um carro envolve alguns custos, tais como a documentação, manutenção e abastecimento.

Porém, o seguro automotivo também deve entrar no seu orçamento mensal. Além de ter a proteção do seu carro, essa é uma economia a longo prazo.

Existe momento correto de acionar o seguro de carro?

Inicialmente, é importante ressaltar que o seguro de carro serve para a cobertura de possíveis danos causados ao seu veículo. No entanto, nem sempre será benéfico acionar o serviço, devido a existência da franquia de seguro.

Ou seja, um valor será estipulado no momento que você contratar o seguro auto. Esse custo será pago sempre que a proteção for acionada. E é neste momento que vemos o momento ideal para acionamento do serviço, afinal, o custo da franquia do seguro pode ser muito alto.

A principal situação que não vale a pena acionar o seguro é quando o valor da franquia é maior do que um reparo particular, por exemplo. Antes disso, você deve entender o que é a franquia de seguro.

O que é a franquia de seguro?

Neste momento, você deve entender o que é a franquia de seguro, pois isso vai demonstrar a real necessidade ou não de acionar o serviço de proteção. No geral, podemos dividir essa franquia em 4 tipos: a básica, isenta, reduzida e ampliada.

Cada um desses tipos traz algumas características individuais sobre a franquia de seguro. Porém, o pagamento é obrigatório no caso de acionamento. Confira as particularidades e diferenças de cada um desses tipos:

• Franquia básica: é a normal, em que a seguradora define um valor com base no seu contrato;
• Ampliada: aqui o cliente pode escolher um valor superior ao comum, a fim de diminuir os custos da apólice;
• Reduzida: nesse caso, você paga um valor menor da franquia e maior no contrato em si, ou seja, da apólice; e
• Franquia isenta: nessa franquia em específico, a seguradora não faz a cobrança do valor.

Afinal, quando é necessário acionar o seguro?

Como vimos acima, nem sempre é necessário o acionamento do seguro. Por isso, é interessante analisar todo o contexto antes de convocar o serviço. Confira alguns exemplos de casos que podem justificar o uso do seguro contratado.

Não é necessário acionar em pequenos danos

A primeira situação que vemos a falta de necessidade de acionar o seguro é nos acidentes que envolvem pequenos danos. Por exemplo, um farol quebrado, um espelho ou lanterna quebrada e afins. Quando você analisa o caso, essa situação não exige o acionamento do seguro.

Acidentes causados por outras pessoas

Outra situação que não merece o acionamento do seguro é nos casos de acidentes causados por outras pessoas. Afinal, quem causou esse dano vai arcar com as despesas, logo, não acione o seu seguro.

Acione caso você tenha causado o dano

Se você causou um dano a outro veículo, é o momento ideal para acionamento do seguro, pois todos os reparos serão cobertos pelo valor da franquia. Essa é uma situação que merece envolver o seguro.

Caso precise de um carro reserva

Outra situação que pode exigir o acionamento do seguro é quando você precisa de um carro reserva. Isso pode acontecer quando o carro está na oficina e não tem previsão de saída ou tem uma previsão muito longa.

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